terça-feira, 9 de dezembro de 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Informações Exames do 3ºCiclo


Parece que os critérios para os Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico de Matemática e de Língua Portuguesa estão disponíveis no GAVE!



Não te esqueças de dar um vista de olhos

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Trabalho sobre o "Sexto Filho" Lingua Portuguesa



Disciplina: Lingua Portuguesa

Professora: Elsa Giraldo

Data de Apresentação
4 de Novembro de 2008

«O Sexto Filho»
Numa família pobre, do campo, nasce o sexto filho. O pai, como forma de tentar ter mais alguns dividendos, deixa que ele fique coxo para o resto da sua vida - ele destaca-se, sim, mas esse seu destaque será também fatal para o pai.





Entrevista

Elaborado por: Ana Raquel, Ana Ritam, Filipa, Gonçalo, Rui P.
Personagens
Ana Raquel (Mãe) = Maria Delfina Caroço
Ana Rita (Psicóloga) = Cláudia Lopes da Silva
Filipa (Repórter) = Maria Esponjeira
Gonçalo (Sexto filho) = “perneta”
Joana (irmã que estava grávida) = Laura Caroço
Rui P. (Apresentador) = Inácio Passarinho
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Rui – Boa noite! Eu sou o Inácio Passarinho e este é o TELEMORTAL.
Hoje, a morte do dia que deixou a população de Valhelhas chocada, foi a do Sr.Rolhas. O principal suspeito é o seu próprio filho perneta. Vou passar a emissão a Maria Esponjeira que está neste momento na tasca do Sr. Arnaldo Tosco em Valhelhas.
(Falando com a Maria Esponjeira), Boa noite Maria Esponjeira o que tem o perneta a dizer em sua defesa?
(som esquisito)

Filipa – Inácio Passarinho não sei o que disseste mas calculo que tenhas perguntado se neste momento estou a usar umas cuecas cor-de-rosa… A resposta é não, estou a usar umas ceroulas da minha tia-avó, Miquelina de Jesus. Mas não foi isso que me trouxe aqui, foi a morte de Rolhas, brutalmente assassinado. Tenho aqui a mulher de Rolhas, Maria Delfina Caroço, o suspeito e a filha grávida Laura Caroço.
(Falando para o perneta) O que lhe passou pela cabeça para matar o seu pai?

Gonçalo – Por ele não me ter levado ao Sr. Doutor, por causa dele fiquei perneta. E eu não o matei só lhe dei uma cacetada e ele puf.

Filipa – Compreendo… o que sentiu quando se apercebeu que tinha morto o seu pai?
Gonçalo – Senti que tinha de fugir para não ser apanhado, mas fui na mesma para a choça mas…

Filipa – E a senhora Maria Delfina Caroço como está a reagir a esta situação?

Raquel – (Chorando e assoando-se ao lenço) Ai! Jesus Credo estou tão triste… como será a minha vida sem o subsídio dele? E o meu filhinho vai pa choça…

Filipa – E sem dinheiro como vai sustentar as suas filhas grávidas?

Raquel – Hããa primeiro tou eu… elas que se amanhem e façam lá o aborto que agora é fácil rápido e à borliuuuuu!!!

Joana – Eu não faço aborto na tenho a culpa que o velho tenha batido a bota por causa do meu irmão.

Gonçalo – Não fui euuuu… tu na queres é que se saiba que sou eu o pai dessa desse cachopos que tens na barriga…

Joana – Corta…corta… ESC ESC

Filipa – Bem… as coisas aqui estão muito agitadas vou passar a emissão ao Inácio Passarinho que está com a psicóloga Cláudia Lopes da Silva…

Rui – Sim Maria Espongeira, estou aqui com a nossa psicóloga de serviço. Cláudia o que é que tem a dizer sobre esta situação?

Rita – O que eu tenho a dizer sobre este caso é que, pelo que sei, desde cedo o rapaz sofreu maus-tratos, a mulher foi vítima de violência por parte do marido. É uma família desiquilibrada, com grandes dificuldades económicas e sem acesso à educação. O Rapaz é muito agressivo e apresenta uma perturbação a nível do relacionamento com as pessoas. Quando ele era pequenino se o pai o tivesse tratado bem ele era uma pessoa melhor.

Rui – Ok! Muito obrigado pelo o seu esclarecimento… para acabar esta emissão vou falar sobre a meteorologia em Portugal e em Valhelhas, o céu vai estar muito parecido do que vai estar depois de amanha… a temperatura vai tar alta com seca de 10 graus negativos e vento vais soprar para sudoeste....e ao mesmo tempo para sudeste…
Esta foi mais uma edição do TELEMORTAL e até para a semana se Deus Quiser…



Noticia

Elaborado por: Maria João, Rute, Diana, Vicente e Olga


(clique nas imagens para ampliar)


























Julgamento

Elaborado por: Adriana Reis, Nadine, Patricia, Valter, Helder, Marco, Luis, Cátia, Rafael

Adriana Reis - Psicóloga
Cátia Pereira - Mãe do sexto filho
Hélder Cardoso - Escrivão
Luís Marques - Testemunha de defesa
Marco - Testemunha de acusação
Nadine Costa - Advogada de acusação
Patrícia - Advogada de Defesa
Rafael Gomes - Sexto filho
Valter Calafate - Juiz

No tribunal...

Juiz - Está aberta a audiência. Estamos hoje aqui presentes para julgar o senhor Mário Albertino Um Pé Grosso e Outro Fino. Senhora advogada de acusação pode falar.

Advogada de acusação – Vou chamar o senhor António Pereira como testemunha de acusação.

Juiz – Então, pode começar a interrogar a testemunha.

Advogada de acusação - Admite ter sido agredido pelo Sr. Réu?

Testemunha de acusação – Sim.

Advogada de acusação – Como é que tudo isto se passou?

Testemunha de acusação – Estava-mos num café e ele disse que era a sua vez de ser servido, mas era mentira porque era a minha vez. (…)

Advogada de acusação – Fez queixa à polícia?

Testemunha de acusação – Não, não tive coragem. Quando eu estava no hospital ele ameaçou-me, disse que se eu dissesse alguma coisa à polícia que ele me matava.

Advogada de acusação – Tem medo do que lhe pode acontecer se este senhor não for preso ou tiver uma pena mínima?

Testemunha de acusação – Sim, porque se ele não for preso, ele vai querer matar-me e assim vou ter que gastar dinheiro num cão de caça.

Advogada de acusação – Sente-se ameaçado com isso?

Testemunha de acusação – Sim.

Juiz – Tem mais alguma coisa a dizer?

Advogada de acusação – Não, não tenho mais nada a acrescentar Sr.Dr.Juiz.

Juiz – Advogada de defesa, tem alguma questão a colocar a esta testemunha?

Advogada de defesa – Não.

Juiz – Pode então, sair esta testemunha, e chamar a próxima.

Advogada de defesa – Então para começar vou chamar a testemunha (endireita).
O Réu quando era criança foi levado pelos seus pais ao seu consultório por ter o pé partido?

Testemunha de defesa – Sim.

Advogado de defesa – É verdade que você não corou o arguido a pedido do seu próprio pai?

Testemunha de defesa – Sim.

Advogado de defesa – É também verdade que o pai do Réu ao fazer-lhe esse pedido sabia que ele iria ficar assim para o resto da vida?

Testemunha de defesa – Sim. .

Advogado de defesa – O pai do Réu pediu-lhe para não curar o seu filho, conseguindo assim ganhar mais dinheiro, mas sacrificando a felicidade do seu próprio filho?

Testemunha de defesa – Sim.

Advogado de defesa – Como é que o Réu ficou a saber que foi o seu pai que lhe pediu, a si, para não o curar?

Testemunha de defesa – Porque eu lhe contei.

Advogado de defesa – Acha que o Sr. Rolhas fez bem em ter feito isto ao seu próprio filho?

Testemunha de defesa – Não.

Advogada de defesa – Não tenho mais questões a colocar a esta testemunha.

Juiz – Advogada de acusação, tem algo a perguntar a esta testemunha?

Advogada de acusação – Sim, tenho.

Juiz – Então, pode começar.

Advogada de acusação – Como era o seu relacionamento com o Sr. Rolhas?

Testemunha de defesa – É um relacionamento como eu tenho com qualquer outro paciente.

Advogada de acusação – E com o arguido?

Testemunha de defesa – É um pouco esquisito responder, porque o que lhe fiz, fi-lo quando ele era pequeno.

Advogada de acusação – Quando lhe contou aquela história de infância, o Sr. Réu em algum momento disse que se queria vingar do pai?

Testemunha de defesa – Sim.

Advogada de acusação – É tudo, obrigada.

Juiz – Uma vez que já acabou de interrogar a testemunha, pode chamar a próxima.

Advogada de acusação – Como próxima testemunha, chamo a mãe do Réu.

Advogada de acusação – O seu filho era violento em pequeno?

Mãe do sexto filho – Não.

Advogada de acusação – Onde é que estava na hora do crime?

Mãe do sexto filho – Estava em casa com os meus outros filhos.

Advogada de acusação – Sabe onde esteve o seu filho na hora do crime?

Mãe do sexto filho – Não, não sei.

Advogada de acusação – Houve algum momento em que o seu filho maltratou o seu marido?

Mãe do sexto filho – Não sei, mas o meu marido maltratava-o muitas vezes.

Advogada de acusação – Não tenho mais nada a acrescentar.

Juiz – Sra. Advogada de defesa, pode falar.

Advogada de defesa – Antes de mais, é verdade que a gravidez do seu sexto filho não foi muito desejada nem por si nem pelo seu marido?

Mãe do sexto filho – Não.

Advogada de defesa – É verdade que o seu marido levava o seu filho para as romarias exibindo a sua deficiência para tentar ganhar mais dinheiro com isso?

Mãe do sexto filho – Sim muitas vezes.

Advogada de defesa – É verdade que o seu filho sofria de maus tratos em casa?

Mãe do sexto filho – Sim.

Advogada de defesa – Você acha que o seu marido pensou na felicidade do seu filho quando pediu ao endireita para não o curar?

Mãe do sexto filho – Não.

Advogada de defesa – Não tenho mais nada a acrescentar.

Juiz – Passo então a palavra à advogada de acusação.

Advogada de acusação – Chamo então o Sr. Réu. para continuar a audiência.

Advogada de acusação – Onde e que estava quando o seu pai morreu?

Réu – Eu estava com o meu pai.

Advogada de acusação – O relacionamento com o seu pai era difícil?

Réu – Sim, porque ele maltratava-me, ignorava-me e ainda me humilhava.

Advogada de acusação – Queria ver o seu pai sofrer como você sofreu é isso?

Réu – Não, porque apesar de tudo, ele era meu pai.

Advogada de acusação – Era capaz de matar o seu próprio pai por vingança?

Réu – Não, nunca.

Advogada de acusação – É tudo Sr. Réu. Obrigado.

Advogada de defesa – É verdade que você foi infeliz toda a vida?

Réu – Sim.

Advogada de defesa - Você alguma vez pensou em matar o seu pai?

Réu – Não.

Advogada de defesa – Antes de saber a verdade, apesar dos maus tratos, você sempre gostou do seu pai?

Réu – Claro.

Advogada de defesa – Quando soube que o responsável de você estar assim era o seu pai, você agiu num acto de impulsividade, sem intenção de o matar?

Réu – Sim, não tinha quaisquer intenções em mata-lo. (Foi sem querer).

Advogada de defesa – As minhas questões estão concluídas. Obrigado.

Juiz – Não havendo mais testemunhas e questões a colocar, passo a palavra à psicóloga, podendo assim, apresentar aos presentes a conclusão que tirou deste julgamento.

Psicóloga – Réu sempre foi uma criança rejeitada e maltratada pela sua família. Apresenta uma baixa auto-estima, não foi estimulado na aprendizagem, não foi à escola, por isso, não sabe ler e escrever. Foi várias vezes agredido, pois não tinha meios nem capacidade de defesa. Foi obrigado a mendigar, para a sua sobrevivência. Apresenta um quadro de perturbação elevada, com problemas de relacionamento interpessoal. É uma pessoa muito agressiva e isolada, que os próprios pais marginalizaram.

Juiz – Depois de todas as conclusões tiradas, declaro que diminuo a pena ao arguido Mário Albertino Um Pé Grosso e Outro Fino de 8 anos a 2 anos de cadeia. Visto que está dada a pena e não mais nada a acrescentar dou por esta audiência terminada.
Monólogo

Elaborado por: Mario, Adriana Pereira, Tiago, Vanessa, Marisa

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Laplace

Página WEB sobre Laplace!
Disciplina de Matemática
Visitem e comentem...




Página de TIC 9.º Ano

Visitem o Site de conteúdos, sumários e planos de aula da disciplina de TIC - 9ºAno elaborado pela Professora Almerinda Nunes

http://alnunes2.com.sapo.pt

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Problemas Ambientais - Formação Cívica

Disciplina:
Formação Cívica
Professora:

Eduarda Castro



Os melhores filmes do trabalho "Problemas Ambientais"








quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Turma 9.ºD Ano Lectivo: 2008/2009 esag (Horário/Turma/Professores)

Alunos da Turma:

Adriana Reis
Adriana Pereira
Ana Raquel
Ana Rita
Cátia Pereira
Diana Antunes
Filipa Carola
Gonçalo Lopes
Hélder Cardoso
Joana Rosado
Luís Marques
Maria João Costa
Mário Vasconcelos
Marisa Reis
Nadine Costa
Olga Burdash
Patrícia Vital
Rafael Gomes
Rui Oliveira
Rute Antunes
Tiago Ferreira
Valter Calafate
Vanessa Hilário
Vicente Cabeleira


Horário da Turma:

Clique na Imagem para ampliar!


Profesores:

Directora de Turma: Eduarda Castro

Lingua Portuguesa - Elsa Giraldo
Ingles - Maria Hortêncio
Historia - Carlos Silva
Matemática - Paula Martins/ Victor
Geografia - Maria José Saraiva
Ciencias Naturais - Carla Moniz
Fisico-Quimica - Eduarda Castro
Ed. Visual - Deolinda Trincão
Ed. Fisica - Ana Mourão
Frances - Fernanda Torrinho
Ed. Tec - Leontina Lopes
Tec Escultura - Maria Martins
Form. Civica - Eduarda Castro
Estudo Acompanhado - Paula Martins
EMRC - Gustavo Faria
TIC - Almerinda Nunes
Area da Projecto - Natalia Filipe



terça-feira, 9 de setembro de 2008

Calendário Escolar para o Ano Lectivo 2008/2009

1.º Período
Inicio: Entre 10 e 15 de Setembro
Fim: 18 de Dezembro
2.º Período
Inicio: 5 de Janeiro
Fim: 27 de Março
3.º Período
Inicio: 14 de Abril
Fim: 9 de Junho para os 9.º, 11.º e 12.º anos e 19 de Junho para os restantes anos de escolaridade
Interrupções

1.º Período -»De 19 de Dezembro a 4 de Janeiro, inclusive
2.º Pedíodo -» De 23 a 25 de Fevereiro, inclusive
3.º Período -» De 28 de Março a 13 de Abril, inclusive